<i>Google</i> cautelosa

A crise económica mundial afecta também as empresas com áreas de negócio nas tecnologias de comunicação e informação, como a Go­ogle, por exemplo, detentora do maior motor de busca do mundo.
O cenário é para já rejeitado pelo director executivo da companhia, Eric Shmidt, que justifica o optimismo com a não dependência face a um só mercado, o europeu, o norte-americano ou o asiático.
Apesar disso, à cautela, os responsáveis já estão a investir numa estratégia de venda de anúncios em formato vídeo, através do You­tube, visto que se espera uma queda na publicidade em formato de texto, que representa actualmente qualquer coisa como 98 por cento das receitas da empresa.


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